"Liberte os que estão sendo levados para a morte, socorra os que caminham trêmulos para a matança." Provérbios 24:11
E você, vai se deixar usar?!
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Meu passado me condena!
Já não poderei ver além do que imaginei, porque já não tenho os pés para caminhar. Não vejo o que está a me perseguir. Felizmente, alguém me abriu os olhos. Não entendo o porquê de só agora este prato me foi posto à mesa.
Já não quero temer como temi. Tantos passos dados e não haverá em mim nem uma gota de arrependimento. A vida já não me é como à anos foram. Percebo, e como um inseto tão odiável, estarei pronto a deixar tudo pra trás, pois já não haverá mais razões de fazer o que o mundo me diz pra fazer.
Já não há o que esperar do que me cerca. O desposo já não se faz atraente e o brilho não os quero em meus olhos. Malditas - e não lembradas - sejam as minhas dúbias palavras, não unidas a pensamentos algum. A vida já não pode seguir sem mim, no desleixo de ficar a tentar retardar o tempo que já ficou para trás. Não a desperdiço e muito menos temo o que me vem. O desejo de futuro me corrói. Não terá espaço para falhas, não terá espaço para fraquezas.
Maior é o que está em mim, e não no mundo. Já sei quem não me olha o passado e este é quem me ama. Não há nele precisão de ser correspondido, pois seu amor não depende de mim. Me vê como sou agora, pois meu passado perante ele já foi apagado; meu futuro me espera e não ei de querê-lo longe. Meu reforço chegará e com ele artilharia pesada pra derrubar coisas que venham querer separá-lo de mim.
Já não se fará discernimento de minhas palavras das dele. Olhar pra trás não será uma escolha. Apagado será de minha mente. Estarei numa oficina eterna, e nesta, não haverá descanso e nem temor de obter sucesso. Não estarei só, pois ja não serei só eu.
Arrependo-me de não ter te dado a espada e o martelo que tanto me modelam. Mistura de diligência e rancor, porém sei que um dia não serei o que sou, pois já não serei eu, mas tu em mim. Grandes coisas fazes tu nas vidas e vejo a tal diferença.
Por que não comigo? Pensei um dia, respondeste-me: "Meus passos não eram os teus e teus pés não me pertenciam. Curva-te perante mim e te farei meu e seremos um. Não haverá espaços para perdição. Como me buscarás ? Com os pés imundos? Boca impura? E pensamentos perversos? Não me farei contender com teus erros. Coloca-te no teu lugar e te responderei, e verás o mundo como ele o é. E meus olhos serão os teus. Meus passos, os teus. Maldade e perversidade já não se achará em ti como outrora houve, e não te contemplarão os que voam como outrora te contemplaram. Não se verá o teu corpo mas o meu, e te farei ser o que nunca fostes. Fica de pé, pois sentado e deitado já não estarás. Arrepios não te sucederão, o teu tremor e minha força te forjarão. Coração impenetrável haverá em ti, como a terra serás, perdurará em ti o meu o poder. Não vem de ti pra não te glories. Plantado serás e arremetido não serás. Como se fará em ti ? Com dor e sacrifício! Não nascem-se guerreiros sem sacrifícios e muito menos do nada. De mim nasceras. Eu sou sobre toda a terra. Como me conhecestes, não serei mais. Como me vistes Não me verás mais. Corpo não terás pois tua mente será sobre ti. E a morte não te corromperá. Faça as malas pois em ti não ficará tua falsidade que agora em ti há."
Autor: Juba Jr.
Já não quero temer como temi. Tantos passos dados e não haverá em mim nem uma gota de arrependimento. A vida já não me é como à anos foram. Percebo, e como um inseto tão odiável, estarei pronto a deixar tudo pra trás, pois já não haverá mais razões de fazer o que o mundo me diz pra fazer.
Já não há o que esperar do que me cerca. O desposo já não se faz atraente e o brilho não os quero em meus olhos. Malditas - e não lembradas - sejam as minhas dúbias palavras, não unidas a pensamentos algum. A vida já não pode seguir sem mim, no desleixo de ficar a tentar retardar o tempo que já ficou para trás. Não a desperdiço e muito menos temo o que me vem. O desejo de futuro me corrói. Não terá espaço para falhas, não terá espaço para fraquezas.
Maior é o que está em mim, e não no mundo. Já sei quem não me olha o passado e este é quem me ama. Não há nele precisão de ser correspondido, pois seu amor não depende de mim. Me vê como sou agora, pois meu passado perante ele já foi apagado; meu futuro me espera e não ei de querê-lo longe. Meu reforço chegará e com ele artilharia pesada pra derrubar coisas que venham querer separá-lo de mim.
Já não se fará discernimento de minhas palavras das dele. Olhar pra trás não será uma escolha. Apagado será de minha mente. Estarei numa oficina eterna, e nesta, não haverá descanso e nem temor de obter sucesso. Não estarei só, pois ja não serei só eu.
Arrependo-me de não ter te dado a espada e o martelo que tanto me modelam. Mistura de diligência e rancor, porém sei que um dia não serei o que sou, pois já não serei eu, mas tu em mim. Grandes coisas fazes tu nas vidas e vejo a tal diferença.
Por que não comigo? Pensei um dia, respondeste-me: "Meus passos não eram os teus e teus pés não me pertenciam. Curva-te perante mim e te farei meu e seremos um. Não haverá espaços para perdição. Como me buscarás ? Com os pés imundos? Boca impura? E pensamentos perversos? Não me farei contender com teus erros. Coloca-te no teu lugar e te responderei, e verás o mundo como ele o é. E meus olhos serão os teus. Meus passos, os teus. Maldade e perversidade já não se achará em ti como outrora houve, e não te contemplarão os que voam como outrora te contemplaram. Não se verá o teu corpo mas o meu, e te farei ser o que nunca fostes. Fica de pé, pois sentado e deitado já não estarás. Arrepios não te sucederão, o teu tremor e minha força te forjarão. Coração impenetrável haverá em ti, como a terra serás, perdurará em ti o meu o poder. Não vem de ti pra não te glories. Plantado serás e arremetido não serás. Como se fará em ti ? Com dor e sacrifício! Não nascem-se guerreiros sem sacrifícios e muito menos do nada. De mim nasceras. Eu sou sobre toda a terra. Como me conhecestes, não serei mais. Como me vistes Não me verás mais. Corpo não terás pois tua mente será sobre ti. E a morte não te corromperá. Faça as malas pois em ti não ficará tua falsidade que agora em ti há."
Autor: Juba Jr.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Milímetro
Pode ficar, se tiver que ficar
Pode ir, se tiver que partir
Estou sem medo de reestruturar
Minha vida a partir do partir
Tudo está a se repetir
Nada é novo por aqui
Como um milímetro de um segundo
É a minha existência no mundo
Tudo está a se repetir
Tudo está a se repetir
Nada é novo para Ti
#DanielaAraújo
#DanielaAraújo
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Daniela Araújo
Tomei um susto quando vi que a Dani, da Turma do Barulho, tinha gravado CD solo. Eu cresci ouvindo e cantando as músicas do grupo, e achei um clip dela meio que sem-querer. Simplesmente: AMEI!
Intimista, com músicas reflexivas e de muita intimidade. Assim descrevo o "Daniela Araújo" (o CD não tem um título, leva apenas seu nome). Entendo que ela está por completo neste trabalho, então, pra que dizer mais? Só ouvir!
Super indico! Confere que riqueza o clip... De muito bom gosto.
Enfim, alguém no meio cristão fazer um trabalho assim. rs
Intimista, com músicas reflexivas e de muita intimidade. Assim descrevo o "Daniela Araújo" (o CD não tem um título, leva apenas seu nome). Entendo que ela está por completo neste trabalho, então, pra que dizer mais? Só ouvir!
Super indico! Confere que riqueza o clip... De muito bom gosto.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Ano Novo
A Terra completa sua volta ao redor do Sol. Um ano se passou. Um ciclo terminou. Tudo se inicia novamente. O mesmo Sol, a mesma Terra, o mesmo caminho. Quero dizer, a Terra já não é tão a mesma. Tem o mesmo formato e demais características, porém o solo se move, os mares, as geleiras. Todos em constante movimento, dando novas formas ao globo gigante.
Assim foi, para mim, o ano de 2011. Um ano de movimentos. Muitas crateras se abriram. Aprendi a caminhar no vale, onde os paredões não permitiam saber o que havia na próxima curva. Aprendi que não podemos ter sempre o controle de tudo. Aprendi que, por mais que você conviva com uma pessoa, não te garante que a conhece bem,
Dois mil e onze. Um ano de muitas lágrimas. Muitas mesmo! Até que começou bem, mas depois desandou. Pessoas que eu confiei foram, uma a uma, trazendo espinhos ao meu caminho. Foram desbotando a cor da vida, deixando um grande buraco em mim. Buracos que foram preenchidos por novas pessoas.
Não posso ser ingrata em não reconhecer as bençãos de amizade que desfrutei neste ano. Pessoas que eu conheci através de outras; pessoas que nos conhecemos por nós mesmos; pessoas que eu já conhecia, mas nos aproximamos.
Enfim, uma parte do longo trajeto terminou e a outra se inicia. Na minha bagagem para o novo ano, só trago as boas lembranças e as pessoas as proporcionaram. Isso pode parecer um pouco egoísta, mas sofrimento pesa demais, e minha bagagem tem que ser leve, afinal, a estrada é longa.
Posso resumir meu 2011 com as palavras do apóstolo Paulo:
"Alegrei-me, sobremaneira, no Senhor porque, agora, uma vez mais,
renovastes a meu favor o vosso cuidado; o qual já tínheis antes,
mas vos faltava oportunidade.
Digo isto, não por causa da pobreza,
porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação.
Tanto sei estar humilhado como também ser honrado;
de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência,
tanto de fartura como de fome;
assim de abundância como de escassez;
tudo posso naquele que me fortalece". (Filipenses 4.10-13)
renovastes a meu favor o vosso cuidado; o qual já tínheis antes,
mas vos faltava oportunidade.
Digo isto, não por causa da pobreza,
porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação.
Tanto sei estar humilhado como também ser honrado;
de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência,
tanto de fartura como de fome;
assim de abundância como de escassez;
tudo posso naquele que me fortalece". (Filipenses 4.10-13)
domingo, 1 de janeiro de 2012
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