Mas alguém buzinou, querendo a vaga e quebrando o clima.
Ele, com a mão por cima da minha solrou o freio e disse: "Vamos, antes que alguém tome a vaga a força". Eu ri.
Fiquei sem graça de falar alguma coisa depois daquilo. Mas, ainda bem, ele é esperto demais.
"Então, com que frequência vocês almoçam em família?"
"De 15 em 15 dias. Não religiosamente, mas sempre que dá. "
E fomos conversando até chegarmos no restaurante.
"Esse é novo?" - perguntou.
"Reformado. Foi reinaugurado ontem."
"Ah, estou lembrando. Conheço. "
"Imaginei que sim. Por isso te trouxe. Não ia arriscar te levar pra um lugar desconhecido, com você morrenfo de fome." Ele riu.
Descemos do carro e entramos no restaurante. Falei com a moça da reserva e fomos encaminhados à nossa mesa.
O garçom nos deu o cardápio.
"Você escolhe e eu pago." - ele disse.
"Fui eu quem te trouxe. Eu pago." - respondi.
"Mas você atendeu meu convite de ontem e encerro o assunto."
Olhei pra ele com uma sombrancelha levantada e voltei ao cardápio. O garçom, para ajudar, sugeriu o mais pedido. Pedimos também.
"E você traz uma jarra de suco de abacaxi com hortelã junto com o almoço. Pra agora, 2 garrafas de água sem gás."
"Mais alguma coisa?"
"Não"
"Com licença" - e o garçom se retirou.
"Ah, está vendo?! Pedi tudo."
"E quem disse que eu achei ruim? Temos gostos parecidos."
"Muito importante isso!" - ele respondeu.
A água chegou.
"Quero brindar, com água mesmo." - ele falou já com o copo na mão.
"A que?"
"A nós." - respondeu.
"Cheers"
"Cheers" - respondi, tocando meu copo no dele.
"E para comemorar o negócio que fechei ontem." - ele falou.
"O que foi?"
"Vamos abrir uma filial da academia em São Paulo."
"Que bom!" - falei erguendo a taça e tomando mais um gole.
"Vou me mudar para lá em pouco tempo." - ele falou.
Quase me engasguei.
Ele, com a mão por cima da minha solrou o freio e disse: "Vamos, antes que alguém tome a vaga a força". Eu ri.
Fiquei sem graça de falar alguma coisa depois daquilo. Mas, ainda bem, ele é esperto demais.
"Então, com que frequência vocês almoçam em família?"
"De 15 em 15 dias. Não religiosamente, mas sempre que dá. "
E fomos conversando até chegarmos no restaurante.
"Esse é novo?" - perguntou.
"Reformado. Foi reinaugurado ontem."
"Ah, estou lembrando. Conheço. "
"Imaginei que sim. Por isso te trouxe. Não ia arriscar te levar pra um lugar desconhecido, com você morrenfo de fome." Ele riu.
Descemos do carro e entramos no restaurante. Falei com a moça da reserva e fomos encaminhados à nossa mesa.
O garçom nos deu o cardápio.
"Você escolhe e eu pago." - ele disse.
"Fui eu quem te trouxe. Eu pago." - respondi.
"Mas você atendeu meu convite de ontem e encerro o assunto."
Olhei pra ele com uma sombrancelha levantada e voltei ao cardápio. O garçom, para ajudar, sugeriu o mais pedido. Pedimos também.
"E você traz uma jarra de suco de abacaxi com hortelã junto com o almoço. Pra agora, 2 garrafas de água sem gás."
"Mais alguma coisa?"
"Não"
"Com licença" - e o garçom se retirou.
"Ah, está vendo?! Pedi tudo."
"E quem disse que eu achei ruim? Temos gostos parecidos."
"Muito importante isso!" - ele respondeu.
A água chegou.
"Quero brindar, com água mesmo." - ele falou já com o copo na mão.
"A que?"
"A nós." - respondeu.
"Cheers"
"Cheers" - respondi, tocando meu copo no dele.
"E para comemorar o negócio que fechei ontem." - ele falou.
"O que foi?"
"Vamos abrir uma filial da academia em São Paulo."
"Que bom!" - falei erguendo a taça e tomando mais um gole.
"Vou me mudar para lá em pouco tempo." - ele falou.
Quase me engasguei.
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